O futuro que ambicionamos tem de ser planeado agora pelo que cada um de nós deverá constituir a sua própria poupança através de planos complementares de reforma, de maneira a complementar a pensão do Estado.
Para que possa desfrutar da sua reforma da melhor forma possível, partilhamos consigo seis conselhos práticos.
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Quer esteja a começar a sua vida profissional ou já tenha anos de carreira, comece já a planear para o seu futuro. Quanto mais cedo começar a poupar, maior será o retorno quando chegar à idade da reforma.
Muitas vezes, a disponibilidade financeira modifica-se ao longo do tempo. Assim, a taxe de poupança e o nível de risco e prazo dos investimentos devem ajustar-se ao seu perfil atual. Por exemplo, se está próximo da idade da reforma procure produtos com menos risco associado e com prazos de resgate mais curtos. Se, pelo contrário, tem ainda algum tempo para poupar, pode optar por investimentos com prazos mais alargados.
Embora atualmente seja difícil prever com rigor o que acontecerá quando atingir a idade da reforma, pode começar a planear de acordo com a informação disponível. Informe-se da lei em vigor, procure simuladores de reforma e esteja atento às mudanças de legislação sobre a idade e o cálculo da pensão de reforma.
Poupar para a reforma não significa necessariamente cortar naquilo que mais gosta de fazer. Pequenos ajustes no dia-a-dia, seja nas contas da casa ou do supermercado, seja em alguns comportamentos quotidianos (poupar energia, evitar compras por impulso ou aproveitar cupões e vouchers) podem ser suficientes para conseguir colocar um valor de parte.
O PPR cumpre em pleno a função para à qual foi criado: um produto complementar à reforma, com o objetivo de que os seus subscritores mantenham o nível de vida no final do percurso profissional. Ademais, o PPR continua a ter benefícios fiscais importantes ao nível da tributação dos rendimentos.
A taxa de rentabilidade é um dos aspetos com maior relevância para quem procura qualquer tipo de investimento. No caso da solução PPR Zurich, em cada ano civil garante-se uma taxa de rentabilidade mínima (taxa técnica ou garantida) cujo valor é igual a 80% da média da taxa Euribor a 12 meses durante o mês de dezembro do ano anterior, no máximo de 4%. À taxa garantida, acresce a participação nos resultados que será sempre superior a 75% dos resultados globais decorrentes da gestão da modalidade. Ano após ano, a Zurich tem dados excelentes taxas de rentabilidade, posicionando-se entre as melhores do mercado.