11 de fevereiro de 2019

Zurich alerta para a necessidade de repensar os sistemas de proteção social

  • O Grupo Zurich iniciou um projeto de investigação a três anos denominado ‘Proteção Ágil’, que será desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford.
  • O projeto teve início com a apresentação do relatório ‘Proteção social: de frágil a ágil, que faz uma análise das tendências do mercado de trabalho e dos sistemas de proteção social em vigor.
  • O relatório reforça a necessidade de uma reflexão sobre os sistemas de proteção dos trabalhadores.

Numa altura em que se antecipam mudanças no mercado de trabalho, motivadas pela entrada de novas gerações na população ativa e pelas novas tecnologias que prometem criar, reinventar e extinguir profissões, o Grupo Zurich alerta para a necessidade de repensar os sistemas de proteção social que podem vir a ficar desadequados dentro de pouco tempo.

Os atuais sistemas de proteção social foram pensados para satisfazer carreiras tradicionais, num quadro de existência de Estados Sociais que - em virtude das alterações demográficas e de constrangimentos financeiros dos Estados - têm vindo a perder capacidade de proteção das populações e das pessoas. No sentido de antecipar recomendações para melhorar a proteção financeira da população ativa, a Zurich acaba de iniciar um projeto de investigação a três anos, que está a ser desenvolvido em parceria com a Smith School of Enterprise and the Environment da Universidade de Oxford, denominado ‘Proteção Ágil’. O objetivo desta investigação passa por avaliar a criação de soluções de proteção flexível e apoio financeiro aos trabalhadores num mercado de trabalho cada vez mais fragmentado. 

Precisamos de planear um futuro onde a proteção das pessoas seja realmente ágil. A palavra-chave para um plano de proteção social no século XXI é a flexisegurança para todos os trabalhadores. Uma flexisegurança que respeite três condições críticas: um sistema de proteção ágil que acompanhe os indivíduos ao longo das suas alterações de carreira, mobilidade de benefícios e poupanças entre mudanças de emprego e flexibilidade e inclusão entre colaboradores recentes e aqueles com maior longevidade”, defende António Bico, CEO da Zurich Portugal.

O projeto de investigação do Grupo Zurich tem início com a apresentação do relatório ‘Proteção social: de frágil a ágil’, que faz uma análise das tendências do mercado de trabalho e dos sistemas de proteção social em vigor, contribuindo para uma reflexão sobre a necessária atualização da proteção dos trabalhadores. Esta reflexão incluirá inevitavelmente o desenho de novos modelos de seguros centrados no apoio às diferentes fases da vida das pessoas: desde colaboradores a tempo parcial, independentes ou provenientes de agências de trabalho temporário até a mudanças de emprego, reduções ou interrupções de vencimentos e pausas na carreira.

O foco do Grupo Zurich estará no desenvolvimento de produtos que protegem os rendimentos e os ativos das pessoas dos riscos de morbidade e mortalidade na vida ativa, doenças críticas, acidentes, incapacidade e proteção de rendimento que inclua despesas de saúde, e na melhoria dos atuais produtos vida que, apesar de proporcionarem coberturas semelhantes, estão relacionados com elementos de poupança ou de investimento. 

O relatório prevê que as pessoas que entram agora no mercado de trabalho troquem de emprego várias vezes, tenham vidas profissionais mais longas e procurem fazer pausas profissionais ao longo das suas carreiras, por razões de formação ou de caráter pessoal, como por exemplo, apoio à família. A quarta revolução industrial também vai obrigar parte da população ativa a atualizar conhecimentos e a assumir novos desafios, nomeadamente, os da economia partilhada, que, apesar das vantagens no que diz respeito a rendimentos, flexibilidade e diversidade, têm a desvantagem de não ter os mecanismos de proteção associados a contratos de trabalho tradicionais.

Todas estas circunstâncias revelam a fragilidade dos sistemas de proteção social dos dias de hoje, sendo que a resposta a estes desafios exige um esforço conjugado entre indivíduos, empregadores, governos e seguradores. Através do projeto ‘Proteção Ágil’, o Grupo Zurich pretende criar modelos que reflitam as necessidades do mercado de trabalho atual, dando o apoio necessário para que as pessoas atinjam a realização pessoal e profissional que desejam.

Relatório ‘Proteção Social: de frágil a ágil’ disponível aqui.
Infografia do relatório acessível aqui.
Vídeo resumo do projeto disponível aqui.
Mais informação sobre o projeto acessível aqui.

  • O Grupo Zurich iniciou um projeto de investigação a três anos denominado ‘Proteção Ágil’, que será desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford.
  • O projeto teve início com a apresentação do relatório ‘Proteção social: de frágil a ágil’, que faz uma análise das tendências do mercado de trabalho e dos sistemas de proteção social em vigor.
  • O relatório reforça a necessidade de uma reflexão sobre os sistemas de proteção dos trabalhadores.

Numa altura em que se antecipam mudanças no mercado de trabalho, motivadas pela entrada de novas gerações na população ativa e pelas novas tecnologias que prometem criar, reinventar e extinguir profissões, o Grupo Zurich alerta para a necessidade de repensar os sistemas de proteção social que podem vir a ficar desadequados dentro de pouco tempo.

Os atuais sistemas de proteção social foram pensados para satisfazer carreiras tradicionais, num quadro de existência de Estados Sociais que - em virtude das alterações demográficas e de constrangimentos financeiros dos Estados - têm vindo a perder capacidade de proteção das populações e das pessoas. No sentido de antecipar recomendações para melhorar a proteção financeira da população ativa, a Zurich acaba de iniciar um projeto de investigação a três anos, que está a ser desenvolvido em parceria com a Smith School of Enterprise and the Environment da Universidade de Oxford, denominado ‘Proteção Ágil’. O objetivo desta investigação passa por avaliar a criação de soluções de proteção flexível e apoio financeiro aos trabalhadores num mercado de trabalho cada vez mais fragmentado. 

Precisamos de planear um futuro onde a proteção das pessoas seja realmente ágil. A palavra-chave para um plano de proteção social no século XXI é a flexisegurança para todos os trabalhadores. Uma flexisegurança que respeite três condições críticas: um sistema de proteção ágil que acompanhe os indivíduos ao longo das suas alterações de carreira, mobilidade de benefícios e poupanças entre mudanças de emprego e flexibilidade e inclusão entre colaboradores recentes e aqueles com maior longevidade”, defende António Bico, CEO da Zurich Portugal.

O projeto de investigação do Grupo Zurich tem início com a apresentação do relatório ‘Proteção social: de frágil a ágil’, que faz uma análise das tendências do mercado de trabalho e dos sistemas de proteção social em vigor, contribuindo para uma reflexão sobre a necessária atualização da proteção dos trabalhadores. Esta reflexão incluirá inevitavelmente o desenho de novos modelos de seguros centrados no apoio às diferentes fases da vida das pessoas: desde colaboradores a tempo parcial, independentes ou provenientes de agências de trabalho temporário até a mudanças de emprego, reduções ou interrupções de vencimentos e pausas na carreira.

O foco do Grupo Zurich estará no desenvolvimento de produtos que protegem os rendimentos e os ativos das pessoas dos riscos de morbidade e mortalidade na vida ativa, doenças críticas, acidentes, incapacidade e proteção de rendimento que inclua despesas de saúde, e na melhoria dos atuais produtos vida que, apesar de proporcionarem coberturas semelhantes, estão relacionados com elementos de poupança ou de investimento. 

O relatório prevê que as pessoas que entram agora no mercado de trabalho troquem de emprego várias vezes, tenham vidas profissionais mais longas e procurem fazer pausas profissionais ao longo das suas carreiras, por razões de formação ou de caráter pessoal, como por exemplo, apoio à família. A quarta revolução industrial também vai obrigar parte da população ativa a atualizar conhecimentos e a assumir novos desafios, nomeadamente, os da economia partilhada, que, apesar das vantagens no que diz respeito a rendimentos, flexibilidade e diversidade, têm a desvantagem de não ter os mecanismos de proteção associados a contratos de trabalho tradicionais.

Todas estas circunstâncias revelam a fragilidade dos sistemas de proteção social dos dias de hoje, sendo que a resposta a estes desafios exige um esforço conjugado entre indivíduos, empregadores, governos e seguradores. Através do projeto ‘Proteção Ágil’, o Grupo Zurich pretende criar modelos que reflitam as necessidades do mercado de trabalho atual, dando o apoio necessário para que as pessoas atinjam a realização pessoal e profissional que desejam.

Relatório ‘Proteção Social: de frágil a ágil’ disponível aqui.
Infografia do relatório acessível aqui.
Vídeo resumo do projeto disponível aqui.
Mais informação sobre o projeto acessível aqui.